quarta-feira, 28 de julho de 2010

Dicas simples para uma vida sustentável.


Viver de forma sustentável não é algo sobrenatural, pelo contrário, através de pequenas coisas podemos demonstrar a nossa preocupação com o futuro. O CicloVivo separou algumas dicas de como transformar atividades rotineiras em práticas sustentáveis. A maioria delas nós ouvimos bastante, mas poucas vezes as colocamos em prática.

Vamos começar com as garrafinhas de água. O ideal é deixarmos de comprar uma garrafa a cada vez que tivermos sede. Além de ser muito mais econômico, optar por squeezes ou reutilizar as garrafas, faz muita diferença para o meio ambiente. Essa simples atitude evita um enorme descarte, desnecessário, de plástico.

Os cuidados que podemos ter em nossas casas são constantemente lembrados na mídia e cobrados por nossos familiares. Não é muito difícil economizar água e energia elétrica durante as nossas atividades diárias. Basta fechar a torneira enquanto escovar os dentes, reduzir alguns minutos do banho, não deixar lâmpadas acesas sem necessidade, desligar computadores e eletrodomésticos quando eles não estiverem em uso, entre outras coisas. Atitudes simples que muitas vezes a nossa falta de atenção não nos deixa enxergar.

O consumismo tão incentivado pelas propagandas é outro grande vilão. Ser sustentável nesse caso, não precisa significar que estamos proibidos de fazer compras. Mas, podemos optar por produtos mais duráveis, verificar a procedência e saber se é ecológico e quais serão os impactos ocasionados pelo seu descarte. A partir de algumas dessas análises, os benefícios não serão sentidos somente no meio ambiente, mas principalmente no bolso.

A lista de aspectos analisados para a escolha do automóvel ideal pode ter um item acrescentado. A preocupação com a emissão de poluentes deve ser considerada. O mercado oferece uma diversidade imensa de carros, portanto não é difícil encontrar um modelo mais “ecológico” que agrade também em outros sentidos. Carros com motores Flex são um bom começo, o etanol polui menos que a gasolina.

Manter laços saudáveis com a vizinhança e oferecer caronas aos amigos, também são ótimas formas de praticar a sustentabilidade, em pequenos aspectos da nossa rotina. Essas coisas são muito simples de serem praticadas, basta atentarmos a elas e nos esforçar um pouquinho para fazermos diferença no futuro do planeta.

Por http://ciclovivo.com.br/

Amazônia será adubada com dinheiro.

O dinheiro brasileiro vai virar adubo. Essa afirmação pode parecer assustadora à primeira vista, mas não se trata de nenhuma loucura ou desvalorização absurda do real. Esse será o novo destino das notas tiradas de circulação pelo Banco Central. A ideia partiu de um estudante de agronomia, que é funcionário do banco em Belém (PA).

Quando as cédulas deixam de circular, elas são picadas no próprio banco e depois queimadas ou lançadas em aterros sanitários. A proposta agora é misturá-las a outros compostos e fabricar adubo para a região amazônica.

O professor de ecologia da UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia) Carlos Costa garante a eficiência do “adubo de dinheiro”. Segundo ele, ao serem misturadas aos restos de grama seca e outros vegetais, as cédulas se tornam mais eficientes que o esterco bovino.

Os testes duraram mais de três anos, até que o Banco Central e a UFRA firmassem uma parceria. O convênio contará com um investimento de cem mil reais, para o desenvolvimento da estrutura adequada para a fabricação do adubo.

O montante inicial contará com 11 toneladas de notas trituradas pelo Banco Central na região Norte do Brasil, que serão distribuídos aos pequenos produtores rurais de cidades próximas a Belém.

A ideia é inédita e será patenteada. Os idealizadores esperam que ela sirva de exemplo para que outros bancos centrais passem a reutilizar essas cédulas que normalmente são descartadas e poluem o meio ambiente.

Por http://ciclovivo.com.br/

Brasil responde por 74% de todas as áreas destinadas à conservação no mundo

Na semana passada o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) – que atua nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal – completou 10 anos.

Desde 2000, após a inauguração do SNUC, ocorreu um grande salto quantitativo de áreas protegidas no Brasil, com o acréscimo de 378 unidades em níveis federal, estadual e municipal – o que significa um incremento de aproximadamente 62% no número de unidades de conservação (UC), além de uma expansão de área de 105% (com a destinação de mais 78,5 milhões de hectares para a conservação da natureza). Em uma comparação mundial, o Brasil foi o responsável pela criação de 74% de todas as áreas destinadas à conservação no mundo entre 2003 e 2008.

Com 310 unidades federais, 620 estaduais e 59 municipais, ocupando 17,4% do território nacional (segundo dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação) o SNUC vive hoje um momento crucial, em que busca extinguir o falso dilema entre conservação e desenvolvimento, propondo um olhar mais abrangente sobre os possíveis usos do solo, conforme estudo do Ministério do Meio Ambiente realizado em parceria com o Ipea e publicado no final de 2009 (3º Boletim Regional Urbano Ambiental).

“Já está ultrapassado o entendimento de que as áreas protegidas são necessariamente espaços que devem permanecer intocados” diz Fábio Araújo, diretor de Áreas Protegidas do MMA.

As 12 categorias do SNUC permitem uma grande variedade de possibilidades de uso do solo e de recursos naturais e potencializam atividades que contribuem para a geração de renda, emprego, aumento da qualidade de vida e o desenvolvimento do país, sem prejuízo à conservação ambiental.

Mesmo as unidades mais restritivas, como as reservas biológicas, permitem atividades de pesquisa que contribuem para o maior conhecimento da biodiversidade brasileira e seus usos. “As áreas protegidas devem ser entendidas como uma maneira especial de ordenamento territorial, e não como um entrave ao desenvolvimento econômico e socioambiental”, completou ele.

Por http://ciclovivo.com.br/

Casa feita de bambu usa energia solar e aproveita a luz natural

A empresa norte-americana Lamboo é conhecida por suas técnicas de utilização do bambu estrutural. O novo projeto da empresa é a criação de uma casa, chamada de Lamboo Studio Project, que servirá como showroom para seus produtos.

A estrutura consiste em um pequeno estúdio, abastecido com energia solar. Praticamente todos os materiais usados na construção provêm de fontes renováveis, como o piso de milho e vigas, curvas e planas, de bambu.

O projeto apresenta um telhado diferenciado, em forma de “S”, e utiliza técnicas de arquitetura passiva, que protegem a casa do sol forte no verão. “A forma do telhado ajuda a alcançar uma grande quantidade de luminosidade dentro da casa. Durante o inverno, isso ajuda a aquecer o espaço naturalmente.” explica o arquiteto da Lamboo Company.

A pequena casa não é apenas esteticamente agradável, mas também muito prática e sustentável. A Lamboo abusou das janelas e iluminação superior para deixar a luminosidade natural penetrar os ambientes, ainda assim, a estrutura manteve também algumas áreas sombreadas para o verão.

O projeto tem apenas 91m² e conta com um ambiente principal e um banheiro, que utiliza o método de compostagem. Em sua cobertura será utilizada uma mistura de palha de bambu e metal, que abrigará os painéis solares fotovoltaicos.

Por http://ciclovivo.com.br/

Twitter do Conscientizando Legal

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@conscientizando

Responsabilidade Ambiental

Responsabilidade Ambiental é um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo a sustentabilidade.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental individual:
  • Não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto.
  • Usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água.
  • Usar transporte individual (carros e motos) só quando necessário, dando prioridades para o transporte coletivo ou bicicleta.
  • Economizar energia elétrica nas tarefas domésticas cotidianas.
Exemplos de atitudes que envolvem a responsabilidade ambiental empresarial:
  • Tratar e reutilizar a água dentro do processo produtivo.
  • Criação de produtos que provoquem o mínimo possível de impacto ambiental.-
  • Dar preferência para a compra de matéria-prima de empresas que também sigam os princípios da responsabilidade ambiental.
  • Dar preferência, sempre que possível, para o uso de fontes de energia limpas e renováveis no processo produtivo.
  • Nunca adotar ações que possam provocar danos ao meio ambiente como, por exemplo, poluição de rios e desmatamento.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Sites que valem a pena visitar.

WWF BRASIL
  • O WWF-Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários. Por http://www.wwf.org.br
http://www.wwf.org.br

GREENPEACE
  • Greenpeace é uma organização não-governamental com sede em Amsterdã, nos Países Baixos, e escritórios espalhados por 42 países. Atua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, com campanhas dedicadas às áreas de florestas (Amazônia no Brasil), clima, nuclear, oceanos, engenharia genética, substâncias tóxicas, transgênicos e energia renovável. A organização busca sensibilizar a opinião pública através de atos, publicidades e outros meios. Sua atuação é baseada nos pilares filosóficos-morais da desobediência civil e tem como princípio básico o testemunho presencial e a ação direta. Por http://pt.wikipedia.org
http://www.greenpeace.org/brasil/

AMAZÔNIA PARA SEMPRE.

http://amazoniaparasempre.com.br/